sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

O meu poema


Hoje de manhã, bem cedo
saí para a caça com o Rambo e o Semião
ladrava tanto, credo!
coitado do meu cão.

Só mais tarde percebi
que ele ladrava porque era normal
mas não entendi
porquê na época do Carnaval.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013


 Manuel Alegre de Melo Duarte




Um dia, estava a passar na rua e encontrei um dos meus escritores favoritos, Manuel Alegre de Melo Duarte. Fui ter com ele e disse: - Olá, adorei o seu livro “cão como nós”, sou sua fã, tem livros maravilhosos. -Obrigada menina, todos os livros que eu escrevo são feitos de coração. Respondeu. – Sim, eu já percebi isso por alguns livros que já li seus. – A sério? Gostas de ler? – Sim, gosto muito de ler, quando não tenho nada para fazer, vou sempre ler um livro. – Acho que fazes muito bem, ler faz bem a qualquer pessoa, continua assim. – Obrigada, um dia vou ser uma grande escritora como você, e quero que leia todos os meus livros. – Ahah! Claro que sim pequena, e desejo-te muita sorte no futuro. – Obrigada, eu digo-lhe o mesmo, e continue assim, a escrever livros maravilhosos. – Claro que sim, escrever é o que gosto de fazer, e até morrer hei de sempre escrever se deus quiser. – Está bem, agora vou ter de ir andando para casa, gostei muito de o ver e de falar consigo. – Claro menina, eu também gostei de falar consigo, boa sorte e felicidades para o futuro. – Obrigada, adeus. – Adeus menina.

Um dia bem passado na localidade onde moro





A minha localidade é muito movimentada, acontece tudo, de bem e de mal. Está sempre a criar problemas, todos os dias. Um dia acordei num dia de sol de verão, fui à janela e as ruas estavam muito sossegadas, não havia carros a passar, cães a ladrar, nada, tudo calmo. Tomei um banho, vesti-me e fui dar um passeio até ao parque da paz (um parque que à na minha localidade, Almada). De seguida fui ate ao fórum, um centro comercial enorme que à também lá. Fui até à paragem para apanhar um autocarro de regresso para casa, estava na paragem quando um rapaz se senta ao meu lado e pergunta como é que eu me chamo. Respondi muito envergonhada que me chamava Marisa. Ele respondeu que tinha um nome lindo. O autocarro chegou e ele perguntou se eu ia nesse autocarro eu respondi que sim e ele fez-me companhia. Rimos imenso pelo caminho, ele era muito simpático e tinha um sorriso bonito. Saímos na mesma paragem e ele fez questão de me levar até casa. Gostei dessa atitude. Foi um bom dia bem passado na minha localidade, diverti-me imenso neste dia lindo de verão.